terça-feira, 28 de junho de 2011

Salve uma Árvore



Cada árvore produz 50 quilos de papel.
Logo, 50 quilos de papel economizados salvam uma árvore:
  • Escreva nos dois lados de cada folha de papel;
  • Faça bloquinhos de rascunho com as sobras de papel;
  • Recicle todo papel quando terminar de usa-lo;
  • Use guardanapos de tecido ao invés de papel;
  • Imprima textos em letras menores;
  • Procure comprar papel reciclado ou "tree-free"(papel que não utilizou árvore para sua fabricação);
  • Não compre madeira que venha de árvores em risco de extinção;
  • Economize e ajude a salvar o planeta. Metade das árvores que são cortadas no planeta são destinadas à fabricação de papel, usar menos papel é uma ótima maneira de ajudar a salvar as florestas.

Muro de Garrafas PET


O aposentado Luiz Carlos Temporim, construiu um muro usando como material apenas garrafas pet.


“A minha intenção era tirar o plástico do lixo. Depois, eu notei que dava certo, que não entra animal nenhum no terreno”, afirma Temporim, que usou mais de 3,6 mil garrafas para construir o muro.

Ele levou cerca de um ano para erguer a estrutura. A criatividade do trabalho chama a atenção da vizinhança.

Bom seria se vários "Luizes" tivessem essa consciência. O mundo seria um lugar bem menos poluido...

Pesquisadores criam mosquito da dengue geneticamente modificado



O objetivo é acabar com a espécie Aedes aegypti - mosquito transmissor da dengue

Pesquisadores da USP criaram um mosquito transgênico para ajudar na prevenção da dengue. O experimento está sendo realizado na cidade de Juazeiro, na Bahia.

O mosquito da dengue macho geneticamente modificado carrega um gene que é repassado para a fêmea quando ocorre o cruzamento. Esse gene faz com que os filhotes desenvolvam uma proteína que destrói o próprio organismo e impede que eles cheguem a fase adulta. Com isso, a espécie do mosquito da dengue começa a diminuir aos poucos.
Enquanto o fim da dengue não chega a melhor maneira de prevenir a doença é continuar tapando as caixas d'água, evitar água acumulada em recipientes como pneus e vasos de planta.

Sacola de Juta

As sacolas feitas a partir da fibra da juta podem substituir as sacolas de plástico convencionais.
Essas eco-bags produzidas na Amazonia são biodegradáveis, resistentes e muito mais charmosas. Além disso, são fonte de renda para os povos ribeirinhos.

para o MUNDO ser diferente

 
PARA O MUNDO

"eu gosto de sonhar"

"alerta ecológico"

* um livro é...


criança

para mim, o livro é:

1º - Um amigo que se pode ler e escrever.

2º - Algo em podemos confiar.

3º - É uma forma de imaginar.

4º - É alegria.

5º - É conhecimento.

6º - É para estimarmos bem estimado.

7º - É um local onde podemos ler histórias.

8º - Uma ferramenta para o trabalho dos estudantes.

9º - É uma prenda especial.

10º - Pode ter muita piada.

11º - Pode ter imaginação genial.

12º - É lindo como uma borboleta.

13º - É onde podemos ler e escrever histórias.

14º - É uma forma de sonhar.

15º - É um meio de contar histórias.

16º - É espectacular.

17º - Dá para animar.

18º - É uma criação importante.

19º - É uma coisa de outro mundo.

20º - É muito importante.

LIXOTECA

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Geração de resíduos aumenta em 2010, mas reciclagem continua estacionada

O último Panorama da Resíduos Sólidos no Brasil antes da implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) mostrou que enquanto a geração de resíduos aumentou em 7% de 2009 a 2010, a destinação final adequada, a coleta seletiva e a reciclagem praticamente estacionaram, segundo dados compilados pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) divulgados no dia 26 de abril de 2011.

“Esta é uma fotografia da situação antes da lei,” explicou o diretor executivo da entidade Carlos Vieira da Silva Filho. “Agora temos que pensar nos resíduos como recursos e a aplicação das melhores tecnologias disponíveis num planejamento estratégico intersetorial, pois não existe solução isolada”.

Segundo o levantamento feito em 2010, a destinação de resíduos para aterros sanitários atingiu 57,6% de todos as 54,2 milhões de toneladas coletadas no país. Isto se compara com 56,9% das 50,3 milhões de toneladas coletadas em 2009. Ou seja, enquanto a quantidade de resíduos urbanos coletados aumentou 7,7% no período em comparação, a quantidade destinada corretamente aumentou menos de 1%.

DESTINO INADEQUADO

O resto, 42,4%, ou 22,9 milhões de toneladas foram destinadas para aterros controlados ou lixões em 2010 comparados como 43,2% e 21,7 milhões de toneladas.

Do mesmo jeito, o panorama também deixou evidente o descompasso entre o aumento dos resíduos coletados e programas de coleta seletiva. Os 7,7% de aumento se comparam a um aumento de exatos 1% no número de municípios que têm algum programa de coleta seletiva que, em 2009, eram 56,6% dos 5565 município e, em 2010, 57,6% de todos os municípios.

Além disso, dados de entidades industriais também mostraram que nos setores de plástico, papel, alumínio e vidro não houve aumento significativo na quantidade reciclada. Nos últimos três anos, o Brasil reciclou apenas 19% de todos os plásticos, 46% do papel, 35% do alumínio (apesar de ser líder em reciclagem de latinhas) e 47% do vidro. Isto tudo apesar do crescimento do PIB que não só aumentou a produção destes materiais – a maioria usada em embalagens – seguindo o aumento do consumo por causa do crescimento econômico.

“Fica claro que o aumento na geração de resíduos segue o aumento na renda e em dois anos a geração de resíduos aumentou 15%”, lembrou Vieira.

Em 2010, o crescimento de 7% do PIB para cerca de R$3,5 trilhões, e o crescimento populacional de cerca de 1% elevou a geração de resíduos urbanos por habitante no país para 378kg, um aumento de 6,3% dos 359Kg gerados em 2009 (o total de resíduos sólidos urbanos gerados em 2010 foi de 60,9 milhões de toneladas, comparado com 57 milhões em 2009).

Apesar de ainda estarmos bem aquém dos cerca de 700Kg de resíduos gerados por habitante por ano em países desenvolvidos, é um crescimento que revela um descompasso entre as políticas públicas de gerenciamento de resíduos e o aumento de bem estar da população.

Para o executivo Abrelpe, a razão é clara: falta investimento público no setor de limpeza publica, coleta e destinação final.

TAXA DO LIXO

“Segundo nosso levantamento o investimento per capita de cada brasileiro está em R$9,95 por mês,” afirmou. “Isto é e pouco e inadequado principalmente quando compararmos com o quanto se gasta em outros serviços públicos como saúde, saneamento básico e até com o quanto cada cidadão gasta por mês em telefonia celular”.

Este fato fica mais evidente quando se vê que os municípios menores, com até 50 mil habitantes, 61% não têm qualquer programa de coleta seletiva. Entre as metrópoles com mais 500 mil habitantes, 8% não implementaram qualquer programa de coleta seletiva.

Este é um setor que emprega cerca de 300 mil pessoas e gira anualmente R$19 bilhões, ou seja cerca 0,5% do PIB.

No entanto, segundo Vieira, a implementação das PNRS deve começar a mudar este cenário já que impõe a obrigatoriedade aos municípios a terem planos de gestão de resíduos, força as indústrias a se responsabilizar pelos resíduos gerados pós-consumo e abre espaço para cobrança pelo serviço de limpeza urbana.

Para ele, isto indica a implementação de novas tecnologias de reciclagem, compostagem e até de geração de energia. No entanto, segundo o executivo, o primeiro passo é começar a cobrar pelos serviços adequadamente, o que aumenta a demanda por serviços de reciclagem.

“Onde é adequadamente feita a cobrança, há redução na geração porque atinge as pessoas diretamente no bolso,” disse.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

COMO RECICLAR MEU LIXO







Todos materiais passíveis de reciclagem (99% do lixo produzido) sem aumento de custo para o município e para os participantes, gerando empregos e oportunidades para a comunidade local. Colaborando com a limpeza pública, PROTEGENDO O MEIO AMBIENTE.
Os grande lixões, além de poluirem o solo, trazem mal cheiro, doenças, poluição das nascentes e rios. Os oceanos praticamente não contam com políticas de conservação. Enquanto a conservação de parques e reservas abrange algo em torno de 9% da superfície terrestre, nos oceanos, ocupam menos de 1%. Além disso, são jogadas cerca de 6,5 milhões de toneladas de lixo, por ano nos oceanos só no Brasil, sem contar os acidentes com vazamentos de petróleo, os naufrágios de navios e submarinos com carga ou combustível nucleares e as descargas contínuas de esgotos!
Se você quer implantar a coleta seletiva, na sua residência ou local de trabalho, Leia com atenção a baixo como separar o lixo corretamente, faça um movimento conjunto e planeje campanhas e a retirada dos materiais recicláveis.
                              

Uma nova consciência



RECICLANDO CONCEITOS




 

Reciclagem do lixo – muito mais que uma solução

Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogamos fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis estão se esgotando. Mesmo assim, o assunto parece não interessar grande parte da população, o que é lamentável.

Para compreendermos a reciclagem é importante "reciclarmos" o conceito que temos de lixo, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. Grande parte dos materiais que vão para o lixo podem (e deveriam) ser reciclados. Tendo em vista o tempo de decomposição natural de alguns materiais como o plástico (450 anos), o vidro (5.000 anos), a lata (100 anos), o alumínio ( de 200 a 500 anos), faz-se necessário o desenvolvimento de uma consciência ambientalista para uma melhoria da qualidade de vida atual e para que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações.

Atualmente a produção anual de lixo em todo o planeta é de aproximadamente 400 milhões de toneladas. O que fazer e onde colocar tanto lixo é um dos maiores desafios deste final de século.

A Reciclagem é uma alternativa para amenizar o problema, porém, é necessário o engajamento da população para realizar esta ação. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado. Ele pode ser separado de diversas maneiras e a mais simples é separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/ lixo seco). Esta é uma ação simples e de grande valor. Os catadores de lixo, o meio ambiente e as futuras gerações agradecem.




Benefícios da reciclagem

A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta. O lixo é o maior causador da degradação do meio ambiente e pesquisas indicam que cada ser humano produz, em média, pouco mais que 1 quilo de lixo por dia. Desta forma, será inevitável o desenvolvimento de uma cultura de reciclagem, tendo em vista a escassez dos recursos naturais não renováveis e a falta de espaço para acondicionar tanto lixo.

Todo lixo produzido, normalmente é recolhido pelos caminhões e levado até as centrais de reciclagem e lá é separado e classificado para o reaproveitamento. Muitas famílias sobrevivem da venda deste material. A separação do lixo, orgânico (molhado) do inorgânico (seco), é importantíssima para o processo da reciclagem, uma vez que, quando misturado dificulta no processo de "garimpagem" dos catadores de lixo.

Nosso papel neste processo é muito simples: separar o lixo que produzimos. Não é possível reciclar em quantidades significativas se não houver, dentro de nossas casas, empresas e outros estabelecimentos, a separação do lixo por tipos de materiais.

Algumas constatações merecem destaque por sua importância: as garrafas de refrigerantes (PET) são transformadas em tecido para fazer calça jeans; uma tonelada de plástico reciclada economiza 130 quilos de petróleo; depois de reciclado, o plástico ainda pode virar carpetes, mangueiras, cordas, sacos, pára-choques; reciclar uma tonelada de papel poupa 22 árvores, consome 71% menos energia elétrica e polui o ar 74% menos do que fabricá-la; diversos tipos de papéis podem ser reciclados 7 vezes ou mais. Estes são apenas alguns dos inúmeros benefícios que a reciclagem proporciona à sociedade, à economia, e ao meio ambiente.

Mata Atlântica original





Mata Atlântica hoje!!!




Os perigos da comodidade

A praticidade da vida moderna provoca a insensatez do uso indiscriminado dos recursos naturais. Materiais que a natureza leva centenas ou milhares de anos para produzir, são transformados em produtos que são utilizados por muito pouco tempo e depois são desprezados, indo parar em praias, parques, ruas ou aterros sanitários. Lá permanecerão por décadas ou mesmo séculos até se decomporem.

Um exemplo disto são os pratos, copos, garrafas, talheres e fraldas descartáveis. Em 1989, numa limpeza das praias (EUA) foram recolhidos 170.805 talheres de plástico. 100 mil mamíferos marinhos morrem por ano ao comer ou se emaranhar em detritos de plástico. Uma simples fralda descartável leva no mínimo 3 anos para se decompor naturalmente. Segundo pesquisa desenvolvida em 1988, nos Estados Unidos, 414 toneladas de fraldas descartáveis sujas foram jogadas fora por hora. Cerca de 60% de uma fralda descartável são feitos de polpa de madeira. Estes dados são, no mínimo, alarmantes.

Muitas pessoas vêem com maus olhos os movimentos de ecologistas e ambientalistas e dizem-se cansadas de ouvirem os discursos por eles proferidos, considerando-os baderneiros, críticos repetitivos ou escandalosos, porém, frente a tantos desastres ambientais ocorridos nas últimas décadas, e à falta de conscientização, é chegada a hora de refletir e valorizar o árduo trabalho destes "guerreiros ambientais". Eles estão aí , em toda parte, para alertarem a população de que se não houver uma mudança de postura frente aos costumes desenvolvidos pela vida moderna, em pouco tempo ocorrerá um colapso ambiental

Uma nova consciência



Estamos vivendo uma época de grandes transformações: sociais, econômicas, políticas, ambientais, etc. Estas mudanças que estão acontecendo nem sempre são positivas, como quando o pobre fica cada vez mais pobre, o político fica cada vez mais corrupto, a economia mais decadente com o desemprego e com a falta de recursos para atender as necessidades da população, e o meio ambiente cada vez mais poluído e devastado. Desta forma, cai a qualidade de vida urbana e ocorre um descaso muito grande com o meio ambiente, tornando-o cada vez mais danificado.

Encarar de frente os problemas ambientais é essencial pois é dele que depende a qualidade de vida da população. É preciso que as pessoas conscientizem-se de preservar o meio ambiente pois isto sim trará inúmeras melhorias em nossa qualidade de vida. A sociedade pode unir-se e exigir dos órgãos governamentais uma fiscalização das empresas que geram poluição, lixo tóxico, que ocasionam a falta de saúde da população em geral. A economia pode voltar-se para o incentivo à reciclagem, ao reflorestamento, dando oportunidade às empresas que estão inseridas no contexto do meio ambiente, gerando mais empregos. Os políticos deveriam apresentar projetos de preservação do meio ambiente visando a melhoria da qualidade de vida.

Se hoje não tivermos uma postura e uma consciência ambiental, reparando os danos causados ao meio ambiente e evitando novos desastres ecológicos, a continuidade e a qualidade de vida estará comprometida. Este sim, seria o maior erro que a humanidade poderia cometer contra ela própria.

terça-feira, 7 de junho de 2011

LIXO URBANO DE ITAITUBA

O aumento populacional nas cidades, aliado a uma sociedade extremamente consumista, faz gerar vários problemas ambientais. O lixo urbano é um desses problemas, ele pode ser de origem domiciliar (sobras de alimentos, papéis, plásticos, vidros, papelão), origem industrial (apresenta constituição variada, entre gasosa, líquida ou sólida), o hospitalar (seringas, agulhas, curativos, gazes, ataduras, peças atômicas, etc.) e o lixo desse século: o tecnológico (pilhas e aparelhos eletrônicos em geral).

Lixão a céu aberto
A destinação final do lixo nem sempre ocorre de forma correta, o lixo hospitalar, por exemplo, deve ser incinerado, queimado em forno de micro-ondas ou tratado em autoclave (esterilização por meio de vapores) e ser isolado da população, porém, parte desse lixo é depositada em lixões a céu aberto, o que pode causar a proliferação de doenças.

Mas não é só o lixo hospitalar que gera problemas para a população e o meio ambiente, durante o processo de decomposição da parte orgânica biodegradável do lixo (restos de alimentos) ocorre a liberação de gases poluentes, o que ocasiona a poluição do ar, além do chorume (liberação da umidade contida nos resíduos orgânicos), que polui o lençol freático.

O lixão desprovido de estrutura ideal para tratamento do lixo tem como consequências: a poluição do solo, das águas superficiais e subterrâneas, além da poluição atmosférica. Outro agravante é a proliferação de doenças como diarreia, amebíase, parasitose, entre outras.

O destino adequado para o lixo urbano é o aterro sanitário, com estrutura para o tratamento dos gases e do chorume. Outra alternativa é a incineração, que também deve conter sistemas de tratamento para os gases liberados. Mas o processo de incineração e a implantação de aterros sanitários para o tratamento de grandes quantidades de lixo são caros, por isso é necessário que haja a conscientização da população, de forma que produza menos lixo, o que pode ocorrer através de ações como a coleta seletiva e a reciclagem.

A coleta seletiva do lixo é uma prática fácil e que contribui bastante para a redução do lixo destinado aos aterros. Outra solução para o lixo é a reciclagem, uma forma de colaborar com o meio ambiente e obter dinheiro.
No Brasil, aproximadamente 80% das latinhas de alumínio são recicladas, contribuindo para a redução de utilização da bauxita, que é a matéria prima necessária para se obter as latas de alumínio. Mas a principal atitude a ser tomada é a redução do consumismo e do desperdício.

DICAS

                                                            conscientização e reciclagem

1. Não jogue lixo nenhum na rua. Cerca de 60% do lixo recolhido em Itaituba é proveniente da coleta de rua. Essa coleta é mais cara e, além de enfeiar os lugares, traz sérios problemas aos moradores nas épocas de chuva, com entupimento de bueiros e estrangulamento dos corredores de água.

2. Aproveite integralmente os alimentos. Muitas vezes, talos, folhas, sementes e cascas têm grande valor nutritivo e possibilitam uma boa variação no seu cardápio.

3. Doe livros, roupas, brinquedos e outros bens usados que para você não têm mais serventia, mas que podem ser úteis a outras pessoas.

4. Leve sacola própria para fazer suas compras, evitando pegar as sacolas plásticas fornecidas nos supermercados. Se levar para casa as sacolas, reutilize-as como saco de lixo. Para o transporte de compras maiores, utilize caixas plásticas ou de papelão.

5. Procure comprar produtos reciclados — cadernos, blocos de anotação, envelopes, utilidades de alumínio, ferro, plástico ou vidro.

6. Escolha produtos que utilizem poucas embalagens e que sejam reutilizáveis ou recicláveis — potes de sorvete, vidros de maionese, etc.

7. Não jogue lâmpadas, pilhas, baterias de celular, restos de tinta ou produtos químicos no lixo. As empresas que os produzem estão sendo obrigadas por lei a recolher muitos desses produtos.

8. Leve remédios, os que não usa e os de validade vencida, a um posto de saúde próximo. Eles saberão dar-lhes destino adequado.

9. Separe o lixo e encaminhe os produtos para reciclagem. Tente organizar, em sua rua, seu bairro um sistema de coleta seletiva. Cada morador separa, em sua residência, materiais como vidro, plástico, latas de alumínio, papel, papelão e material orgânico, colocando-os em locais próprios. Informe-se na ACMRI (93)9199-9855, sobre a Associação de catadores que poderão fazer a coleta em sua residência.  o lixo já separado.

10. Utilize os dois lados da folha de papel para escrever, rascunhar ou imprimir. Aproveite melhor a área do papel. Para cada tonelada de papel que se recicla, quarenta árvores deixam de ser derrubadas.

11. Procure se informar sobre as iniciativas de sua prefeitura/comunidade com relação ao lixo reciclável. Todos somos responsáveis pelo destino do lixo que geramos. Cobrar iniciativas e novos projetos de vereadores e prefeitos faz parte do nosso papel de cidadãos. Também devemos estar informados das iniciativas já existentes, por mais simples que possam ser.

LIXO conscientização e reciclagem


Enquanto a água pode nos faltar, o lixo sobra. É lixo demais, e ele sempre aumenta. Aumenta tanto que nem sabemos onde colocá-lo. Essa dificuldade é maior quando associada aos custos para se criar aterros sanitários. A situação torna-se pior quando constatamos que, na maioria das cidades brasileiras, o lixo é despejado em terrenos baldios ou nos “famosos” e inadequados lixões.

Em contraposição a essas práticas ecologicamente incorretas, vem se estimulando o uso de métodos alternativos de tratamento, como a compostagem e a reciclagem ou, dependendo do caso, a incineração. A incineração (queima do lixo) é a alternativa menos aceitável. Provoca graves problemas de poluição atmosférica e exige investimentos de grande porte para a construção de incineradores.

A compostagem é uma maneira fácil e barata de tratar o lixo orgânico (detritos de cozinha, restos de poda e fragmentos de árvores). A reciclagem é vista pelos governos e defensores da causa ambiental como solução para o lixo inorgânico (plásticos, vidros, metais e papéis). Com a reciclagem, é possível reduzir o consumo de matérias-primas, o volume de lixo e a poluição.

Tecnicamente, é possível recuperar e reutilizar a maior parte dos materiais que, na rotina do dia-a-dia, é jogada fora. Latas de alumínio, vidro e papéis, facilmente coletados, estão sendo reciclados em larga escala em muitos países, inclusive no Brasil. Embora seja um processo em crescimento, ainda não é economicamente atrativo para todos os casos. Assim, nos restam as alternativas: evitar produzir lixo, reaproveitar o que for possível e reciclar ao máximo. Como fazer isso? Aqui vai uma boa dica: aproveitar melhor o que compramos, escolhendo produtos com menor quantidade de embalagens ou redescobrir antigos costumes, como, por exemplo, a volta das garrafas retornáveis (os velhos cascos) ou das sacolas de feira para carregar compras.

NÃO SEJAMOS CAMINHÕES DE LIXO

Um dia peguei um taxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.
O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.
O motorista do taxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo".
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. A medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente.
Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os seus caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para levantar cedo de manhã com remorso, assim... Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Tenha um bom dia, livre de lixo!
Doces bjos e forte abraços em tds.
Dilsa Carrera

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E ECOLOGIA

 MEIO AMBIENTE - VIVER ou SOBREVIVER
Berenice Gehlen Adams


Somos todos responsáveis pela situação atual do meio ambiente e já estamos "carecas" de saber, mas enquanto a situação ambiental não mudar, devemos lembrar disto.

Não podemos continuar a observar a natureza como se ela fosse, simplesmente, uma bela paisagem; como se estivéssemos a contemplar uma obra de arte; como se fôssemos meros espectadores deste espetáculo. Somos parte dela e devemos viver sentindo na alma a essência da nossa própria natureza.

As vezes, assistindo a TV, sinto falta de um vaso com uma planta entre os apresentadores de um tele-jornal. Nos filmes não vejo ninguém separando seu lixo ou comprando um produto observando sua real utilidade e seu verdadeiro valor (pagamos caro por produtos que poluem nosso sangue, nosso corpo, causando-nos doenças, e o que é pior, sabemos disto).
Nas propagandas o ambiente urbano toma conta, e nos mostra que vivemos para consumir, e conforme o que consumimos, evidenciamos a classe a qual pertencemos. E o que isto significa para a luz do Sol, ou para o ar que envolve a terra, ou para a lua que descansa em seu lençol de estrelas?

Vamos voltar a sentir nossas raízes, somos filhos da Terra. Vamos pegar um grão de areia e observá-lo alguns segundos, sentindo que este minúsculo grão ajuda a construir o Universo.

O que estamos fazendo com a Terra?
Verifique se, hoje, você:
... cheirou o perfume de uma flor...
... saboreou a doçura de uma fruta tenra...
... observou um pássaro riscando o céu...
... tocou em uma planta de folhas macias...
... fez um carinho em alguém...
... olhou para o céu só para admirá-lo...
... respirou profundamente sentindo o ar fazer parte de sua vida, de seu corpo...
Vamos voltar a sentir!
Vamos voltar a viver e deixar de apenas sobreviver...

DIA DO MEIO AMBIENTE

     Neste mês de Junho dia 05 comemora-se o dia do Meio Ambiente, porém sem motivos para comemorarmos usamos o mesmo para repudiar os tipos de violência que ocorre sobre o Meio Ambiente. E quando falamos de Meio ambiente estamos nos referindo a todos os seres que nele habitat, principalmente seu maior predador, o homem. Cada cidadão consciente da importância do Meio ambiente tem dever lutar contra todos os tipos de arbitrariedade praticadas contra o mesmo.

Ei! É você mesmo, está me ouvindo?
Quem fala sou eu, o Meio Ambiente.

Estou triste e arrasado
O homem me despreza
Ele não me valoriza
Já fiz de tudo para conquistar sua confiança, porém todas as tentativas foram inúteis, e cada dia que passa continua tirando pedaços de mim.
Eu tento mostrar-lhe a minha importância, mas ele não me ouve, nem sequer pára um segundo para refletir sobre minha utilidade, e o que represento para o planeta.
Pobre coitado nem se toca que faço parte de tudo que há no planeta.
Que sou a água que sacia tua sede.
Que sou o alimento que mata tua fome.
Que sou o ar que respiras.
Aliás, sou a tua vida, e me destruindo conseqüentemente estará planejando tua própria morte.
Entendo que estas ações não têm fundamentos conscientes, e sim a presença de uma ganância ilusiva de poder. O pior disso tudo é que a inteligência do homem não é capaz de perceber que o dinheiro não se come, nem se bebe, nem se respira. Muito menos, salva vida. Pode ser que ele até descubra algum dia, porém será muito tarde.

Você que parou pra me ouvir, não me deixe morrer.

Por favor
Salve-me!
Salve-me!
Salve-me...!


Marcos Aquino,
Queimadas - BA

sexta-feira, 3 de junho de 2011

ACIDENTE MATA CINEGRAFISTA DA BAND

 

                                     

  Em um acidente próximo da cidade de rurópolis,

 vitimou o cinegrafista da band, conhecido por "indio'.
Junto com ele faleceu também seu irmão de 16 anos.
segundo as primeiras informações, os dois estavam em veiculo da marca gol, e bateram em uma ponte, próximo a cidade de rurópolis.

o empresário Wilmar Freire, diretor presidente da TV Eldorado, enviou um avião a Rurópolis para buscar os corpos para serem velados e enterrados em Itaituba.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Associação Brasileira de Resíduos

Reportagem da Agência Brasil publicada nesta segunda-feira (23) aponta que milhões de empregos poderão ser criados nos próximos anos com a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Benefícios que podem chegar antes, caso o governo promova os incentivos fiscais e tributários para estimular os investimentos de empresas e cooperativas. A avaliação é do diretor da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública (ABLP), Walter Capello Júnior.
“Apesar de sempre se mostrar interessado em dar incentivos fiscais e, também, de fazer uma diferenciação tributária para favorecer a utilização de plásticos, metais e outros materiais recicláveis, pouco tem sido feito de concreto, pelo governo, nesse sentido. E isso é fundamental para que o país consiga implantar a Política Nacional de Resíduos Sólidos até 2014, como pretende o governo”, disse Capello à Agência Brasil.
“Só assim os investimentos necessários serão financeiramente interessantes e só depois disso o setor poderá, de fato, agregar valores à economia nacional”, acrescentou. Segundo ele, não há estimulos tributários para o uso de materiais recicláveis.
Com experiência de 36 anos no ramo, Capello tem certeza de que a nova política de resíduos sólidos trará muitos benefícios ao país, ao meio ambiente e aos trabalhadores. “Em primeiro lugar, transformaremos os mais de 1 milhão de catadores que existem no país em agentes ambientais de reciclagem. Mas a grande vantagem virá com a criação de milhões de vagas para uma nova profissão: a de agente ambiental selecionador”, prevê o diretor da ABLP.
Atualmente, são produzidos por dia, de acordo com a ABLP, cerca de 180 mil toneladas de lixo urbano. Só com a coleta são gastos, em média, R$ 80 por tonelada. Já o custo do aterro é de R$ 70 por tonelada. “Ou seja, são gastos R$ 150 por tonelada [de lixo], no formato atual. Dinheiro que poderia ser economizado se o país entendesse que cidade limpa é cidade que não se suja, adotando a prática de tratar o lixo na origem”, argumenta Capello.
De acordo com o diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silvério da Costa, de 30% a 37% do lixo são resíduos secos, que podem ser reutilizados, e 55% são resíduos úmidos, aí incluído o material orgânico. Sobram, portanto, de 8% a 10% de rejeito inaproveitável. “Só o rejeito inaproveitável passará a ser enviado pelo município ao aterro sanitário, o que vai reduzir em muito os lixões Brasil afora”, avalia o diretor do MMA.
Ele lembrou que a lei também obriga o município a se adequar à sistemática da coleta seletiva. As cidades que não adotarem os procedimentos de coleta seletiva até agosto de 2014 deixarão de receber verbas do governo federal.
Essa obrigação aumenta os desafios para os pequenos e médios municípios, que ainda usam lixões a céu aberto por não dispor de recursos financeiros nem capacidade técnica para a gestão adequada dos serviços. Para esses casos, Silvano Silvério lembra que os municípios mais carentes podem se unir em autarquias regionais, com interveniência dos governos estaduais.
O diretor da ABLP, por sua vez, sugerem a formação de consórcios para atuar tanto nas regiões metropolitanas como nos municípios do interior. “Os consórcios são um dos instrumentos mais importantes para se utilizar, com aterros regionais localizados estrategicamente para atender a um número maior de municípios. Mas, para isso, é preciso agregar tecnologias para, por exemplo, gerar energia a partir do lixo e atenuar o custo operacional”.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Bicicleta de bambu

 Já pensou em sair pedalando uma bicicleta de bambu? Nada mais amigável para o planeta. O bambu é o material sustentável por excelência. Fácil de trabalhar, biodegradável e oriundo de uma fonte renovável, por ser um vegetal, tem ainda a vantagem de ser encontrado em boa parte do mundo, em especial nos países em desenvolvimento.

Esses foram os motivos que fizeram o designer de bicicletas americano Craig Calfee a desenvolver o projeto Bamboosero. Seu objetivo é resolver problemas de transporte em países em desenvolvimento ao mesmo tempo em que gera oportunidades de renda, ao ensinar pessoas desses locais a construir bicicletas com bambu.

Vale a pena conhecer o projeto. É uma ideia simples, já colocada em prática em Gana, que pode ajudar millhares de pessoas em todo o mundo, com a vantagem de ajudar a reduzir a poluição e os impactos do transporte no meio ambiente.

Lixão do Pacífico


Uma nova área surge no mundo, coberta por plásticos, plânctons, alimentos e lixo, tudo misturado. Situado entre o litoral do Havaí e da Califórnia, a cerca de mil e seiscentos quilômetros da costa, o Lixão do Pacífico já foi um paraíso.
Charles Moore foi o primeiro a detectar a massa de lixo no Oceano Pacífico “foi perturbador”. Plásticos grandes foram transformados em casa para mariscos, e águas-vivas estão se enrolando em fios de nylon. Na foto, a tartaruga cresceu com um anel de plásticoem volta do casco.
Cerca de 27 % do lixo são sacolas de supermercado, e durante pesquisas constataram que em 670 peixes existiam mil e quatrocentos fragmentos de plástico neles.
Kamilo Beach, uma praia do Havaí, com mais de mil quilômetros do Lixão do Pacífico, lixos com ideogramas coreanos, caracteres chineses foram encontrados na ilha. Estima-se que em mais cinco regiões do mundo ocorram a mesma coisa que Kamilo Beach, uma delas é em uma das Ilhas Maldivas, porém lá, ocorre um pouco diferente, pois, se o lixo não chega pelos mares, ele chega pelos humanos, e em menos de duas décadas a ilha já possuí cinqüenta mil metros quadrados.
O lixo orgânico é queimado na hora que chega, todos os plásticos e metais são exportados para a Índia com finalidade de reciclagem, e o resto forma a base da ilha. Todos os nativos das Maldivas se recusam a trabalhar com o lixo, por isso apenas cento e cinqüenta imigrantes vindos de Bangladesh trabalham lá por um salário entre sessenta e cem dólares por mês.

“Gostaria que o mundo inteiro percebesse que o tipo de vida que estamos levando, isso de jogar tudo fora, usar tantos produtos descartáveis, está nos matando. Temos que mudar, se quisermos sobreviver”

Gisele Bundchen comemora semana do meio ambiente

 

 
 
 
Nesse mês de junho esta sendo comemorado o mês do meio ambiente, para conscientizar as pessoas da importância de preserva a natureza. um exemplo para todos é a modelo Gisele Bundchen, que no seu blog informa e ajuda as pessoas sobre como preserva a natureza dando dicas. A modelo também tem o projeto água limpa que conta hoje com vários colaboradores, esse projeto é um incentivo pessoal da modelo e de sua família que visa recupera a mata ciliar.
 

Marina Silva cobra empenho do governo por Código Florestal

Marina Silva (PV) cobrou mais empenho do governo nas negociações para ajustes no texto do novo Código Florestal. Para a ex-senadora pelo Acre e ex-ministra do Meio Ambiente, uma política florestal só é possível com apoio do governo. A ex-ministra afirmou que é preciso apresentar contrapartidas ao agronegócio.
"Nós precisamos de uma política florestal que só é possível com apoio do governo. O governo pode criar incentivos econômicos, pode estabelecer pagamentos por serviços ambientais, o crédito para recuperar as áreas degradadas, a tecnologia para aumentar produção por ganho de produtividade e não por desmatamento."
Após encontro com senadores ligados à área ambiental, Marina afirmou que o Senado tem a chance de reverter o trabalho da Câmara que transformou o Código Florestal em um código agrário.
Ela voltou a criticar pontos da proposta, com a isenção da reserva legal para as propriedades com até quatro módulos fiscais. "A dispensa da reserva legal em até quatro módulos vai fazer com que deixemos de recuperar mais de 70 milhões de hectares de área já degradada, já desmatada e promova ainda o desmatamento em mais 70 milhões de hectares."
No encontro, os senadores começaram a traçar uma estratégia para a tramitação da reforma no Senado. Para fazer frente à bancada ruralista, os ambientalistas defendem que, das três comissões que devem analisar o texto, a última seja a de Ambiente. A proposta também deve passar pelas comissões de Agricultura e de Constituição e Justiça.
NO SENADO
O texto aprovado pela Câmara ainda não chegou ao Senado. A expectativa é que seja entregue até o final da semana.
A principal preocupação do governo é com a manutenção pelo Senado da medida que legaliza todas as atividades agrícolas em APPs (Áreas de Preservação Permanente), como várzeas e topos de morros, mantidas até julho de 2008.
Esse ponto foi aprovado a partir de uma emenda apresentada pelo PMDB, com aval de alguns líderes governistas e da oposição, impondo a primeira derrota do governo Dilma Rousseff na Câmara.
O senador Lindberg Farias (PT-RJ) disse que essa anistia não é aceitável. O petista afirmou ainda que outro problema grave do texto é uma redação que abriria brecha para futuros desmatamentos. "Parece que foi inserido por um advogado."
Ele afirmou que a discussão do texto no Senado será diferente porque a presidente assumiu as negociações em torno da proposta. "Ela [presidente] falou nos verdes produtivos, conciliar potência agrícola com potência ambiental. O agronegócio está dando um tiro no pé. A manutenção do texto da Câmara vai trazer uma repercussão internacional e barreiras para produtos agrícolas no país."

Brasil tem potencial para reciclagem

O Brasil tem grande potencial para ampliar a reciclagem de resíduos sólidos como vidros, papel, embalagens, alumínio e outros materiais, segundo o diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silvério da Costa.

O “caminho de volta” de baterias, eletroeletrônicos, embalagens, agrotóxicos, óleos lubrificantes e tudo o mais que possa prejudicar a saúde humana deve ser devolvido pelo consumidor ao comerciante, e deste até a origem para o devido encaminhamento à reciclagem.

Com isso, a responsabilidade atual de coleta, que é só do Poder Público municipal, passa a ser compartilhada com o fabricante, distribuidor, comerciante e usuário. Depois que o modelo for devidamente implantado, com previsão para agosto de 2014, o município será obrigado a fazer a coleta seletiva e mandar para o aterro sanitário só o que não for passível de reciclagem ou reutilização – o chamado rejeito.

A lei também cria a obrigatoriedade de o município se adequar à sistemática de coleta seletiva, pois determina que os municípios que não o fizerem, até agosto de 2014, deixarão de receber repasses de verbas do governo federal.

Essa obrigação aumenta os desafios para as pequenas e médias cidades que ainda usam lixões a céu aberto por não disporem de recursos financeiros nem capacidade técnica para a gestão adequada dos serviços.

(Com informações da Agência Brasil)